“Buda vê um grão de arroz com tanta atenção quanto olha para o monte Meru”, essa foi a frase que inspirou Lei Jun, CEO da Xiaomi, a escolher o nome da empresa que hoje é a 5ª marca de celulares mais vendida no Brasil.
A frase levou Lei Jun a pensar na montanha dourada que fica no centro do universo e é o eixo do mundo no hinduísmo ou, simplesmente, no estratovulcão da Tanzânia, com 4.565 metros de altitude.
“A internet é inerentemente evasiva. Não pegamos o grande, mas o pequeno. Vamos chamá-la de Xiaomi. O nome ganhou imediatamente a aprovação de todos. Então, começamos a usá-lo.”
A Xiaomi continua a se expandir internacionalmente, já está em 60 países, incluindo a Indonésia que já tinha abandonado. Ela tem uma visão de se aproximar do usuário de tecnologia.
“O primeiro sucesso da Xiaomi veio da popularização dos smartphones e esse é um comércio extremamente recente”. Agora Liu De, cofundador da Xiaomi, diz que outra onda está por vir. “A Internet das Coisas, ele acredita que será maior do que a de smartphones. Todo aparelho eletrônico que você usa na sua vida poderá se tornar inteligente”, ele disse.