Ficar o dia todo no celular utilizando aplicativos de conversas ou aqueles joguinhos não é novidade pra maioria das pessoas, pelo menos não para os brasileiros que estão em terceiro lugar no ranking dos que passam mais tempo em apps.
O brasileiro passa em média 3 horas e 40 minutos por dia mexendo em um aplicativo de celular, somos o terceiro país nesse ranking o dado faz parte do principal relatório sobre o tema. As informações são do principal relatório sobre o tema no mundo, da consultoria App Annie.
Existem certos aplicativos que ajudam muito no dia-a-dia, já outros causam uma dependência desnecessária, como é o caso de muitos jogos, estes por sua vez afetam negativamente a vida dos usuários.
O Brasil é o terceiro país em que as pessoas mais passam tempo em aplicativos de celular atrás apenas da China e da indonésia só os aplicativos de finanças chegaram a ser acessados 1 trilhão de vezes no ano passado.
Os consumidores gastaram 35% mais tempo com dispositivos móveis em 2019 do que em 2017. Os mercados estabelecidos da China (+ 60%), França (+ 25%), Japão ( + 15%) e os Estados Unidos (+ 10%) aumentaram constantemente a quantidade de horas gastas por dispositivo no celular. Os mercados emergentes tiveram crescimento semelhante na Indonésia (+ 20%), Índia (+ 25%) e Brasil (+ 15%).
No geral, isso resultou em usuários móveis gastando uma média de 3 horas e 40 minutos por dia em seus smartphones. Isso é 35% maior que em 2017. Dito de outra forma, se um consumidor dorme 8 horas por noite, quase 25% do tempo acordado é gasto em dispositivos móveis.
Em 2020, os dispositivos móveis continuarão a crescer rapidamente. Não ficaríamos surpresos ao ver o tempo médio gasto em smartphones por dia eclipsar a marca de quatro horas. Os anúncios para celular continuarão acompanhando o dinheiro, pois prevemos que as marcas gastem US $ 240 bilhões em marketing para celular em 2020. E com Postmates, Airbnb, Robinhood e DoorDash como potenciais candidatos a IPOs no próximo ano, pode ser outro ano de banner para celular primeiras empresas nos mercados públicos.
*Com informações da Agência Brasil, G1, TV Brasil, Época, App Annie e Band.