Esses funis são chamados de "automáticos" porque são projetados para executar automaticamente uma série de ações com o objetivo de converter leads em clientes.
Geração de leads: O primeiro passo é atrair leads qualificados para o funil. Isso pode ser feito por meio de várias estratégias, como publicidade online, marketing de conteúdo, mídias sociais, SEO, entre outros.
Nutrição de leads: O próximo passo é nutrir os leads com conteúdo relevante e de valor para mantê-los engajados. Isso pode incluir o envio de e-mails, newsletters, webinars, ebooks, vídeos, entre outros.
Segmentação de leads: Com base no comportamento dos leads, como interações com e-mails ou páginas visitadas, é possível segmentá-los em grupos com interesses semelhantes.
Isso pode ser feito por meio de e-mails promocionais, páginas de vendas, webinars de vendas, demonstrações de produtos, entre outros. O objetivo é converter os leads em clientes pagantes.
Pós-venda: Após a venda, o funil automático pode continuar a ser utilizado para oferecer suporte pós-venda, como envio de materiais de treinamento, solicitação de feedback, upsells e cross-sells.
Durante todo o processo, a automação é fundamental. Existem várias ferramentas e plataformas de automação de marketing disponíveis que permitem a configuração e execução desses funis automaticamente.
Essas ferramentas automatizam o envio de e-mails, o rastreamento do comportamento do lead, a segmentação, o gerenciamento de leads, entre outras tarefas, tornando o processo mais eficiente e escalável.
É importante ressaltar que os modelos de funis de vendas automáticos podem variar em complexidade e personalização, dependendo das necessidades e objetivos de cada negócio.